Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
J Pediatr Endocrinol Metab ; 15(1): 69-75, 2002 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-11826868

RESUMO

The aim of this study was to determine serum insulin, insulin-like growth factor-I (IGF-I) and its binding proteins (IGFBP-1 and IGFBP-3) levels and their relationship with androgen levels and ovarian structure in 23 girls with premature pubarche (PP). Fasting levels of testosterone, dehydroepiandrosterone (DHEA) and its sulfate (DHEAS), androstenedione (delta4A), sex hormone binding globulin (SHBG), glucose (G), insulin (I), IGF-I, IGFBP-1, IGFBP-3 were measured. Androgens or steroid hormone levels > 3 SD of normal postpubertal levels were considered as an exaggerated response to the ACTH test. The fasting I to G ratio (FIGR) was calculated and FIGR > 22 was suggestive of insulin resistance (IR). A pelvic ultrasound (US) was carried out and the ovarian structure was divided into five classes (c): c1--homogeneous, c2--microcystic, c3--multicystic, c4--polycystic and c5--follicular. The girls with PP were divided into two groups according to the main ovarian classes observed: PPc1 (n = 6) and PPc2 (n = 15). The FIGR showed IR in 44% of patients. The androgens, SHBG, G, I, FIGR, IGF-I and IGFBP-1 levels were similar among the groups (PPc1 vs PPc2). An exaggerated response to ACTH was more common and IGFBP-3 levels were higher in the PPc2 than in the PPc1 group (p = 0.04). Regression analysis revealed that I was correlated with DHEAS (r = -0.43, p = 0.04) and IGFBP-1 (r = -0.51, p = 0.01); IGF-I was correlated with DHEA (r = -0.42, p = 0.05), delta4A (r = -0.47, p = 0.02), SHBG (r = -0.43, p = 0.04), IGFBP-1 (r = -0.61, p = 0.002) and IGFBP-3 (r = 0.56, p = 0.005); IGFBP-1 was correlated with SHBG (r = 0.56, p = 0.005). These findings suggest that there might be interactions between the insulin-IGF-I-IGFBPs system and hyperandrogenism. However, the possible causal role of adrenal androgen hypersecretion on the insulin-IGF-I-IGFBPs axis and ovarian structure in girls with PP remains to be established. Since studies reveal that IGFBP-3 levels could be a negative predictor for insulin sensitivity throughout puberty, we hypothesize that girls with PP and microcystic ovaries are at risk of developing IR in the course of normal puberty.


Assuntos
Proteína 1 de Ligação a Fator de Crescimento Semelhante à Insulina/sangue , Proteína 3 de Ligação a Fator de Crescimento Semelhante à Insulina/sangue , Fator de Crescimento Insulin-Like I/metabolismo , Insulina/sangue , Ovário/patologia , Puberdade Precoce/sangue , Puberdade Precoce/patologia , Adolescente , Hormônio Adrenocorticotrópico , Androgênios/sangue , Glicemia/metabolismo , Criança , Feminino , Hormônios/sangue , Humanos , Cistos Ovarianos/diagnóstico por imagem , Cistos Ovarianos/patologia , Ovário/diagnóstico por imagem , Puberdade Precoce/diagnóstico por imagem , Esteroides/sangue , Ultrassonografia
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 45(3): 278-284, jun. 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-285588

RESUMO

O objetivo deste estudo foi descrever o perfil da insulina e determinar sua relação com o hiperandrogenismo na pubarca precoce. (PP). Avaliamos 23 meninas com PP devido à adrenarca precoce e 5 controles (C) pré-puberais normais (7,3 +/- 1,1 x 7,1 +/- 1,8 anos). Os níveis de sulfato de deidroepiandrosterona (SDHEA), testosterona (T) e globulina ligadora dos hormônios sexuais (SHBG) foram medidos. 0 índice de massa corporal (IMC) e o índice do androgênio livre (IAL) foram calculados. 0 teste oral de tolerância à glicose (G) foi realizado; sendo calculadas a relação de jejum da insulina (I) pela G (FIGR= I/G) e as áreas abaixo das curvas da G e I (AACG e AACI). A FIGR > 22 foi considerada como sugestiva de resistência a I (RI). 0 IMC foi maior na PP do que nos C: 18,8 +/- 3,0 x 15,5 +/- 1,6, p= 0,03. Os níveis de SDHEA (71,7 +/- 40,6 x 34,2 +/- 6,9ng/dl, p= 0,02), T (0,41 +/- 0,4 x 0, 17 +/- 0,1 nmol/L p= 0,02) e IAL (0,73 +/- 0,7 x 0,17 +/- 0,04, p= 0,001) foram maiores na PP, enquanto a SHBG (63,7 +/- 23,1 x 110,2 +/- 23,9nmol/L p= 0,0006) foi menor. A FIGR foi sugestiva de RI em 44 por cento dos casos de PP, mas os níveis de G, I, a AACG, a AACI e a FIGR foram semelhantes aos C. Na PP foi observada correlação inversa entre SDHEA e I (r = -0,43, p= 0,04) e entre SHBG e IMC (r = -0,74, p = 0,0001) e AACI (r=-0,36, p= 0,09). A AACI mostrou uma correlação positiva com o IMC (r=0,56, p= 0,006) e a FIGR (r= 0,86, p= 0,0001). Embora o hiperandrogenismo adrenal possa não ter um efeito adverso sobre a sensibilidade à I na infância, como demonstrado pela correlação inversa entre o SDHEA e a I em meninas com PP, a presença da FIGR sugestiva de RI foi relativamente comum, permanecendo incerta a relação entre os níveis dos androgênios adrenais e a sensibilidade à insulina.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Hiperandrogenismo/fisiopatologia , Puberdade Precoce/fisiopatologia , Resistência à Insulina/fisiologia , Acantose Nigricans/fisiopatologia , Androgênios/fisiologia , Índice de Massa Corporal , Estudos Transversais , Teste de Tolerância a Glucose/métodos
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 41(2): 71-5, jun. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209292

RESUMO

Com o objetivo de estudar a correlaçäo entre a funçäo residual da célula beta (e parâmetros clínicos, bioquímicos e epidemiológicos do diabetes, empreendemos um estudo de corte transverso, em 26 diabéticos insulino dependentes (12 do sexo feminino) com idades de 10 a 40 anos (21,1+8,2) e duraçäo da doença de 1 a 24 meses (7,9+6,7). O estímulo empregado foi uma refeiçäo padräo mista e as variáveis do peptídeo-C estudadas foram: peptídeo-C basal (PB), valor de pico (VP), área incremental (AI). Näo observamos correlaçäo entre as variáveis da curva de resposta do peptídeo-C e os seguintes parâmetros: idade de eclosäo da doença, duraçäo dos sintomas antes do diagnóstico, duraçäo do diabetes e níveis de glicemia basal, näo havendo também diferença entre os sexos. Observamos correlaçäo inversa e significativa entre a dose de insulina diária e a AI (rS= -0,44; p<0,04), e entre os níveis de hemoglobina glicolisada e o PB (rS = -0,41; p<0,05). Os pacientes com níveis de hemoglobina glicosilada = 9,5 por cento apresentavam valores mais elevados de PB (p<0,02), e aqueles que eclodiram a doença em cetoacidose apresentavam todas as variáveis da curva significativamente reduzidas (p<0,04). Concluímos que, no grupo estudado, a melhor capacidade de incremento pós-estímuo estava associada ao uso de menores doses de insulina, e que melhores níveis de hemoglobina glicolisada estavam associados a maiores níveis basais de peptídeo-C. A presença de cetoacidose no diagnóstico foi associada a um pior padräo de secreçao residual da célula beta nos dois primeiros anos de doença.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Peptídeo C/metabolismo , Diabetes Mellitus Tipo 1/metabolismo , Ingestão de Alimentos , Glicemia/análise , Peptídeo C/sangue , Cetoacidose Diabética/metabolismo , Estudos Transversais , Diabetes Mellitus Tipo 1 , Diabetes Mellitus Tipo 1/fisiopatologia , Insulina/metabolismo , Fatores de Tempo
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 40(4): 250-7, dez. 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209568

RESUMO

Comparamos clinicamente 55 mulheres hirsutas e 45 mulheres sem manifestaçöes de excesso de hormônios androgênios, com o objetivo de avaliar diferenças clínicas na fase do desenvolvimento puberal. Para determinar se existe relaçäo entre insulinemia, nível de androgênio, ciclo menstrual e morfologia ovariana, selecionamos as primeira 27 pacientes hirsutas devido a hiperandrogenismo e/ou anovulaçäo crônica de causa näo definida (15 com ciclos regulares [grupo 1] e 12 com ciclos irregulares [grupo 2]), e realizamos dosagem dos androgênios, nível de insulina (jejum e após 2 horas da ingesta de 75g de dextrosol) e ultra-sonografia pélvica. Consideramos ovários policísticos quando havia mais de 10 cistos periféricos envoltos por estroma aumentado e ovários multicísticos quando havia mais de 10 cistos periféricos sem aumento de estroma. Observamos que as mulheres com hirsutismo tiveram desenvolvimento da menarca e pubarca mais cedo; o hirsutismo e a irregularidade menstrual surgiram na época do desenvolvimento puberal e observamos relaçao entre oligomenorréia nos primeiros ciclos e a persistência da irregularidade até na vida adulta. Considerando apenas as hirsutas com índice de massa corporal (IMC) maior do que 25, observamos que as pacientes do grupo 2 apresentaram maior nível de testoterona, LH e volume ovariano em relaçäo as pacientes do grupo 1. Observamos correlaçao entre testosterona e nsulinemia de jejum. Ovários policísticos foram mais freqëntes no grupo 2 e ovários multicísticos no grupo 1. Concluímos que as pacientes com hirsutismo com ciclos irregulares apresentam uma tendência a apresentarem maior insulinemia e ovários policísticos e as pacientes hirsutas com ciclos regulares menor insulinemia e ovários multicísticos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Anovulação/metabolismo , Hiperandrogenismo/metabolismo , Insulina/metabolismo , Androgênios/sangue , Teste de Tolerância a Glucose , Síndrome do Ovário Policístico/metabolismo
5.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 40(1): 50-3, mar. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-180160

RESUMO

Com o objetivo de avaliar possíveis alteraçoes da funçao tireóidea durante o período pós-parto, foram estudadas l00 puérperas no período de 1 a 9 dias de pós-parto, atendidas em hospital público da cidade do Rio de Janeiro. As pacientes, inicialmente com anormalidades tireóideas no período pós-parto, foram reavaliadas após 5 meses. Em todas as pacientes foram dosados: tiroxina e triiodotironina livres, tireotrofina (TSH), anticorpos antimicrossomais tireóideos e antitireoglobulina. TSH foi dosado nos recém-natos. No puerpério imediato as alteraçoes tireóideas funcionais e/ou imutiológicas foram observadas em oito puérperas. Destas, quatro apresentaram elevaçao isolada do TSH sérico, três revelaram apenas anticorpos antimicrossomais positivos e uma apresentou elevaçao do TSH sérico e títulos positivos de anticorpos antimicrossomais, sendo todas assintomáticas. Os níveis dos hormônios tireóideos foram normais e nao foram detectados anticorpos antitireoglobulina. Nao houve associaçao entre as anormalidades tireóideas e hístória familiar de tireopatia, ingesta de iodo, raça e idade. A frequência da disfunçao tendeu a ser maior entre as primíparas. Todos os neonatos apresentaram TSH normal. Entretanto, como o neonato de uma das pacientes, com os maiores níveis de TSH e anticorpos positivos, apresentou TSH muito mais elevado que os demais, sugere-se a possibilidade de associaçao da disfunçao tireóidea matema com a neonatal. As pacientes reavaliadas cinco meses após o parto apresentaram testes de funçao tireóidea normal. Em conclusao, esse estudo sugere que alteraçoes tireóideas funcionais e/ou imunológicas ocorrem com frequência significativa (8 por cento) e similar à descrita em outros países, diagnosticada por elevaçao de TSH sérico e/ou presença de anticorpos antimicrossomais e apresentaram-se com curso silencioso e transitório, o que leva a se subestimar a sua frequência.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Doenças da Glândula Tireoide/diagnóstico , Glândula Tireoide/fisiologia , Período Pós-Parto , Doenças da Glândula Tireoide/epidemiologia , Prevalência
6.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 39(3/4): 153-6, set.-dez. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-180142

RESUMO

Foram estudados, clínica e laboratorialmente, dois irmaos diabéticos do tipo I, HLA-idênticos (A3B x A9B14) acompanhados desde o diagnóstico pela Disciplina de Diabetes da U.E.R.J. quanto à evoluçao para complicaçoes macro e microvasculares da doença. O paciente do sexo masculino (idade de 28 anos), com duraçao da doença de 17 anos, foi diagnosticado aos ll anos de idade em cetoacidose. Faz uso de uma dose média de insulina de 2,7 U/kg/dia. Sua irma (idade de 33 anos) com duraçao de 16 anos, foi diagnosticada aos 16 anos com sintomas clássicos, sem cetoacidose. Faz uso de uma dose diária de insulina de 1,17 U/kg/dia. Enquanto o paciente masculino evoluiu com médias (mg/dl) de glicemia de jejum de 252,7 ñ 108,4, pós-prandial de 288,1 ñ 112,7 e trigliceridemia de 204,4 ñ 53,1, apresentando vários episódios de descompensaçao metabólica, processos infecciosos graves, complicaçoes vasculares, retinopatia nao-proliferativa grave, polineuropatia diabética periférica e microalbuminúria, sua irma evoluiu com bom controle metabólico durante o acompanhamento ambulatoriaí (valores médios de: glicemia de jejum de 137,2 ñ 69,5, glicemia pós-prandial de 182,3 ñ 77,6, trigliceridemia de 86,9 ñ 39,7), tendo apresentado algumas complicaçoes infecciosas e um episódio de descompensaçao metabólica, sendo normoalbuminúrica, com fundoscopia e avaliaçao neurológica normais. A comparaçao entre médias mostrou um incremento da glicemia dejejum (p< O,0003; Z=3,58), glicemia pós-prandial (p<,0,008; Z=2,62) e triglicerídeos (p= O,004 ; Z=2,8) no paciente masculino. Os casos apresentados demonstram que a evoluçao para complicaçoes crônicas foi possivelmente correlacionada ao controle metabólico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Diabetes Mellitus Tipo 1/metabolismo , Glicemia/análise , Colesterol/análise , Diabetes Mellitus Tipo 1/complicações , Diabetes Mellitus Tipo 1/prevenção & controle , Família , Triglicerídeos/análise
7.
J. pediatr. (Rio J.) ; 71(1): 36-40, jan.-fev. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-175951

RESUMO

Este estudo tem como finalidade rever as principais características clínicas, a reserva de gonatropinas hipofisárias, os níveis de estradiol e androgênios, os achados radiológicos e ultra-sonográficos em meninas com puberdade precoce verdadeira para detreminar o valor desses métodos diagnósticos no manejo clínico de tais pacientes e melhor compreender a patogênese dessa desordem. Como observado em outras séries, a aceleraçäo do crescimento é uma das primeiras características da PPV e a idade óssea ja pode estar significativamente avançada no diagnóstico. Em três pacientes (18 por cento) foi evidenciada presença de lesäo intracraniana. A USG pélvica mostrou mudanças similares àquelas vistas na puberdade normal. Concluímos que a introduçäo de métodos de imagem de alta resoluçäo(TC e RM de crânio) e da USG pélvica simplificou a investigaçäo clínica da PPV em meninas.


Assuntos
Técnicas de Laboratório Clínico , Diagnóstico , Puberdade Precoce , Ultrassom
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...